O Polietileno é um dos materiais mais utilizados em diferentes setores da indústria.
Após processos industriais o polímero do qual é feito pode ser transformado nos mais diferentes produtos, desde sacolas e bolsas de supermercado ou padarias, frascos, mangueiras e garrafas térmicas.

Um dos usos mais comuns desse material é para a criação de tubulações de água potável, gás, telefonia e grandes construções.
Esses últimos produtos são o principal material utilizado pela Nova Elos para reciclagem.

Muitas empresas e indústrias não sabem o que fazer quando um tubo de polietileno já não pode ser utilizado em sua função inicial.

O descarte irregular é algo comum e gera grandes problemas ambientais, uma vez que os tubos descartados de forma incorreta acabam sendo colocados em mangues, florestas, praias e até mesmo no mar.

A Nova Elos, então, compra ou retira este material e o recicla, transformando-o novamente em matéria prima, que pode ser utilizada, inclusive, na fabricação de tubos reciclados.
Através de rigorosos processos industriais desenvolvidos pela Nova Elos, utilizando equipamentos de última geração, as propriedades do Polietileno são conservadas, dessa forma, ele pode ser reutilizado sem nenhuma perda de suas características.

Para garantir a total segurança dos produtos reciclados a Nova Elos buscou certificação junto ao IPT, o Instituto de Pesquisas e Tecnologia do Estado de São Paulo, sendo a única empresa da Baixada Santista com essa certificação na área da reciclagem.

Em 1935 Eric Fawcett e Reginald Gibson, britânicos, criaram uma forma sólida de polietileno que foi usada comercialmente para isolar cabos de radar durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953, Karl Ziegler e Erhard Holzkamp inventaram o polietileno de alta densidade. Dois anos depois, em 1955, o PEAD foi produzido como tubo. Pela invenção do PEAD, Karl Ziegler ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1963.

Por sua baixa temperatura de congelamento – da ordem dos -110º.C a -120º.C aproximadamente o PEAD é muito resistente ao impacto a baixas temperaturas. A tenacidade dos diferentes tipos de PEAD ao golpe e ao impacto, depende de vários fatores, tais como tipo e proporção de monômero ou das misturas incorporadas e muito particularmente da cristalinidade (densidade) e do peso molecular.

O PEAD é resistente em amplo grau aos agentes químicos, estáveis a quase todos os solventes, a temperaturas inferiores a 60º.C. As temperaturas superiores, o PEAD é dissolvido que presença de, por exemplo, decahidronaftalina e de hidrocarbonetos aromáticos e halogenados.